Não é uma decisão simples optar por uma internação compulsória de um paciente com dependência química.

Porém, como já foi falado, em alguns casos ela é a melhor opção para o tratamento de dependentes de álcool e drogas.

Nesse contexto, não se deve optar por essa medida sem antes considerar todas as outras possibilidades de tratamento.

Através de laudos médicos que se tem a afirmação de que outros métodos foram ineficientes e não demonstraram resultados.

A família deve estar preparada para enfrentar as consequências decorrentes da internação, uma vez que o quadro clinico do paciente pode piorar, pela revolta.

Outra observação é que a internação compulsória só pode ser realizada se houver ausência de um familiar que se responsabilize pelo usuário.

Ademais, é importante tentar estabelecer um diálogo com o dependente antes da internação em uma clínica de recuperação, para tentar convencê-lo da necessidade de intervenção.

A decisão de internar ou não deve ser dada por um juiz, que levara em consideração o perigo que a pessoa pode provocar e os laudos.

Não hesite em procurar profissionais que possam orientar a melhor forma de conduzir a conversa sobre a internação com o paciente.

Dessa forma, percebe-se que é preciso muita cautela para optar por essa opção e pela forma como o paciente irá reagir.

Não é uma decisão simples optar por uma internação